Biomagnetismo - O que é Influenza, como evitar o contágio e quais são seus sintomas?



Vírus da Influenza A subtipo H9N2

Existem três tipos de vírus Influenza: A, B e C. O tipo A é subdividido em subtipos com base nas suas diferenças antigênicas em glicoproteínas de superfície: hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA). Atualmente, conhecem-se 16 subtipos de hemaglutinina (H1 a H16) e 9 subtipos de neuraminidase (N1 a N9) que infectam aves. Um novo subtipo (H17) e uma nova neuraminidase (N10) foram encontrados em morcegos.

Dos 16 subtipos de hemaglutinina que podem ser encontrados em aves, três deles (H5, H7 e H9) provocam casos de infecções humanas.
O subtipo H5N1, de alta patogenicidade, quando infectou humanos, causou uma doença aguda com alta mortalidade (> 60%).
O subtipo H7, de baixa patogenicidade, na maioria dos casos, causa apenas sintomas clínicos de conjuntivite.
O subtipo H9 (principalmente H9N2), também de baixa patogenicidade afeta aves de curral e aves selvagens, e está adaptado preferencialmente a galinhas e codornas, foram encontrados na Ásia, América do Norte, Europa, África e Pacífico. Este subtipo causa sinais leves nas aves, mas suas infecções podem ser complicadas secundariamente com infecções bacterianas.
Quando infectou humanos, causou um quadro gripal.
O subtipo H9 que circula na China, tem-se preocupado desde a década de 1990 por ter-se detectado, produzindo algumas infecções humanas, em alguns casos, adaptada para interagir com os receptores nas células humanas, as quais poderiam provocar uma pandemia humana após sua adaptação.

Este subtipo H9, ao contrário do que aconteceu com o subtipo H5 de alta patogenicidade, causou apenas infecções leves, sem evidências consistentes de transmissão inter-humana.

O subtipo H9, tinha muitas recombinações, de modo que geraram 98 genótipos diferentes, que seriam agrupados em série 9 (A a G), e teria resultado em até 74 diferentes linhagens com acentuadas diferenças como as espécies hospedeiras e áreas geográficas. Os genes que codificam proteínas externas estão intimamente relacionados com H3, H4, H5m, H7, H10 e H14.

Não é raro que o hospedeiro natural (aves de curral como galinhas e codornas), possam encontrar-se infectadas pelos subtipos H9 e H5, o que implicaria o risco de que o subtipo H9, de baixa patogenicidade, poderia adquirir genes do subtipo H5 da alta patogenicidade.

Biomagnetismo - Por que o Biomagnetismo funciona?




Sabemos que o corpo contém magnetita. A magnetita cristaliza na forma de um tetraedro, polariza seu estado quando oxidada ou reduzida e gera diferenças de potenciais que produzem um campo magnético através do qual a corrente elétrica flui. Sustentamos que existem campos magnéticos equilibrados no corpo humano e podemos entender porque existe uma corrente de energia em nosso corpo. Quando há uma doença, a rede de energia magnética se decompõe e a descompensação ocorre nesses campos magnéticos. Obviamente, há uma mudança no composto eletrolítico que gera uma variação na direção do campo magnético, produzindo uma polarização positiva ou negativa do órgão ou órgãos onde ocorre a anomalia biológica e, portanto, uma mudança no pH.

A doença ocorre quando estas magnetitas desorientam-se, então agora nós entendemos que ao aplicar ímãs no organismo, podemos retornar a magnetita ao seu estado original e fazer com que volte a existir novamente a ordem magnética, o ferromagnetismo. Ao submeter o material magnético, como qualquer outra partícula ferroso-férrico, a um campo magnético, os cristais (domínios) se alinham, dando origem a um monodomínio. Ao eliminar o campo, o domínio permanece em seu estado natural e, portanto, a energia no organismo é equilibrada. A rede férrico-ferroso recupera sua polaridade e as doenças desaparecem, além dos micro-organismos existentes no corpo serem eliminados ao gerar um campo magnético em meio aquoso onde morrem. A energia flui em nosso organismo na forma de água. A água que existe em nosso interior não é água simples, mas cristal líquido formado por moléculas de alta energia que organizam a água para que ela possa conduzir a energia eletromagnética. As moléculas são organizadas, transmitem comprimentos de onda e também têm a capacidade de armazenar dados na memória. É assim que o cérebro emite impulsos eletromagnéticos transportados através desse maravilhoso condutor de energia para completar a instrução (ordem) emitida. Essa água, cristal líquido (H2O)37, ajuda a estabelecer o equilíbrio obtido pela aplicação de ímãs no corpo, causando ressonância no restante do organismo e organizando a rede ferroso-férrico onde for necessário.

O Par Biomagnético descoberto em 1989 pelo Dr. Isaac Goiz Durán é uma realidade, apoiado pelas descobertas de sérios cientistas, como a Dra. Esther del Rio Serrano, que estabeleceu microscopicamente a ligação entre a ciência e o Biomagnetismo. A Dra. Esther del Rio confirmou cientificamente a eficácia desse novo tratamento. Essa terapia expõe que as doenças do homem e da mulher são produto de alterações que ocorrem no pH do organismo. Essas alterações permitem que patógenos que geram disfunções sejam instalados no organismo. Ao nivelar a acidez ou a alcalinidade desses pontos específicos, é possível erradicar os patógenos que geram as disfunções, o equilíbrio do corpo é restaurado e a saúde é recuperada.

Biomagnetismo - Atendimentos à distância



O ideal de um tratamento de Biomagnetismo, é o rastreio e a aplicação dos ímãs presencialmente, mas sabemos que nem sempre isso é possível, pelo tempo, pela distância, etc.
Para estes casos a Bioenergética (no caso a Telebioenergética), nos ajuda muito.
Acoplamos a energia da pessoa a ser atendida, em uma "antena" (uma pessoa que servirá literalmente como uma antena, para efetuar o rastreio), e com esta energia aplicada, podemos fazer o rastreio e o tratamento, à distância. Com resultados muito próximos, ou iguais ao presencial.

Precisamos sempre de no mínimo 2 atendimentos, o primeiro para verificar e tratar os pontos que estão bioenergéticamente fora no Nível Energético Normal. Já o segundo, para verificar se estes pontos já não existem mais, e se estavam ocultando outros pontos.

Inclusive, através da Telebioenergética, podemos efetuar também o tratamento do seu pet (cães, gatos, etc.). Para estes casos, precisamos usar como "antena", o proprietário do pet ou a pessoa mais próxima, como por exemplo, o tratator.

Marque sua consulta presencial ou a distância com o Prof. João Carlos Magalhães.
Informações:
Cel. e Whats: (51)99650-9338
www.biomagnetismo.com.br

Biomagnetismo: Microbioma

Ilustração de corpo-bactéria
Ilustração simula o que seria um corpo-bactéria


A maior parte do seu corpo não é humana - e é nova aposta de cientistas para vencer doenças

As células humanas constituem apenas 43% da contagem total de células do corpo. O resto são micro-organismos.

Entender essa parte escondida de nós mesmos - o chamado microbioma - está transformando rapidamente a compreensão de doenças que vão desde alergias até mal de Parkinson.


Esse campo de pesquisa está inclusive questionando o que significa ser "humano" e levando a novos tratamentos inovadores como resultado.

"Eles (os micro-organismos) são essenciais para a sua saúde", diz a professora Ruth Ley, diretora do departamento de microbiologia do Instituto Max Planck. "Seu corpo não é apenas você".

Não importa o quão bem você se lavar, quase todos os cantos do seu corpo estão cobertos de criaturas microscópicas.

Isso inclui bactérias, vírus, fungos e arquea (organismos que eram classificados de forma equivocada como bactérias, mas de características genéticas e bioquímicas diferentes). A maior concentração dessa vida microscópica está nas profundezas de nossos intestinos, onde há pouca presença de oxigênio.


Ilustração de cérebro e intestino
Para pesquisador, "o que nos torna humanos é a combinação do nosso próprio DNA com o DNA dos nossos micróbios intestinais"


O professor Rob Knight, da Universidade da Califórnia em San Diego, disse à BBC: "Você é mais micróbio do que humano".

Originalmente, pensava-se que para cada célula humana havia outras 10 não-humanas no nosso corpo. "Isso foi ajustado para muito mais próximo de 1 para 1, então a estimativa atual é de que você é 43% humano se contarmos todas as células", diz ele.

"Mas geneticamente estamos em desvantagem ainda maior."

O genoma humano - o conjunto completo de instruções genéticas para um ser humano - é composto de 20 mil instruções denominadas genes.

Mas se você juntar todos os genes de nosso microbioma chegará a um número de entre 2 milhões a 20 milhões de genes microbianos.

Sarkis Mazmanian, microbiologista do Instituto de Tecnologia da Califórnia, argumenta: "Nós não temos apenas um genoma, os genes do nosso microbioma apresentam essencialmente um segundo genoma que expande a atividade de nosso próprio genoma".

"O que nos torna humanos é, na minha opinião, a combinação do nosso próprio DNA com o DNA dos nossos micróbios intestinais."

Seria ingênuo pensar que carregamos tanto material microbiano sem que ele interaja ou tenha algum efeito em nossos corpos.

A ciência está descobrindo rapidamente o papel que o microbioma desempenha na digestão, regulando o sistema imunológico, protegendo-o contra doenças e produzindo vitaminas vitais.

"Estamos descobrindo como essas minúsculas criaturas transformam totalmente nossa saúde de maneiras que nunca havíamos imaginado, até recentemente", disse o professor Knight.

É uma nova forma de pensar sobre o mundo microbiano. Pois nosso relacionamento com os micróbios tem sido, em grande parte, o de inimigos em uma guerra.


Campo de batalha microbiano

Antibióticos e vacinas têm sido as armas lançadas contra doenças e agentes como varíola, Mycobacterium tuberculosis (bactéria causadora da tuberculose) ou MRSA (um tipo de bactéria resistente a vários antibióticos amplamente utilizados).

As conquistas nessa luta têm sido significativas e salvaram um grande número de vidas.

Mas alguns pesquisadores estão preocupados por que esse ataque constante a "vilões" causadores de doenças também trazem danos incalculáveis às nossas "boas bactérias".

"Nos últimos 50 anos, fizemos um ótimo trabalho na eliminação de doenças infecciosas", disse a professora Ley.

"Mas temos visto um enorme e assustador crescimento em doenças autoimunes e em alergias.

"É aqui que entra o trabalho no microbioma, é em ver como as mudanças no microbioma - que ocorreram como resultado do sucesso que tivemos combatendo patógenos - têm contribuído agora para todo um novo conjunto de doenças com as quais temos de lidar."

O microbioma também está sendo ligado a doenças como mal de Parkinson, doença inflamatória intestinal, depressão, autismo e ao funcionamento de drogas contra câncer.

A obesidade é outro exemplo. O histórico familiar e as escolhas de estilo de vida desempenham claramente um papel nesse aspecto, mas e os micróbios intestinais?

Ilustração de alguém comendo hambúrguer
Uma dieta à base de hambúrgueres e chocolate, por exemplo, afeta tanto o nosso risco de obesidade quanto o tipo de micróbios que crescem no nosso tubo digestivo.

Em busca de uma resposta, o professor Knight realizou experimentos usando ratos nascidos em um ambiente totalmente higienizado - e viveram toda sua vida completamente livre de micróbios.

"Fomos capazes de mostrar que se você pegar fezes de humanos magros e de humanos obesos, e transplantar as bactérias em camundongos, você pode tornar o camundongo mais magro ou mais gordo, dependendo de qual microbioma usou", diz Knight.

"Isso é incrível, mas a questão agora é saber se isso será traduzível para humanos."

Esta é a grande esperança neste campo de pesquisa, de que os micróbios possam ser uma nova forma de medicamento.


Mina de ouro da informação

O cientista Trevor Lawley, do Wellcome Trust Sanger Institute, está tentando cultivar o microbioma inteiro de pacientes saudáveis e o de doentes.

"Quando se está doente, pode haver micróbios faltando, por exemplo. A ideia é reintroduzi-los".

Lawley diz que há evidências crescentes de que restaurar o microbioma de alguém "pode realmente levar à melhora" em doenças como a colite ulcerativa, um tipo de doença inflamatória intestinal.

E acrescenta: "Acho que para muitas doenças que estudamos, serão definidas misturas de micróbios, talvez 10 ou 15, que serão introduzidos no paciente".

A medicina microbiana está em seus estágios iniciais, mas alguns pesquisadores acham que o monitoramento do nosso microbioma em breve se tornará algo cotidiano capaz de fornecer uma mina de ouro de informações sobre nossa saúde.

"É incrível pensar que cada colher de chá de suas fezes contém mais dados do DNA desses micróbios do que poderia ser armazenado em uma tonelada de DVDs", diz Knight .

"No momento, toda vez que você libera esses dados no banheiro, você está mandando toda aquela informação descarga abaixo."

"Parte de nossa visão é que, num futuro não tão distante, assim que você der a descarga, algum tipo de leitura instantânea será feita e lhe dirá se você está na direção certa ou errada."


"Isso eu acho que será realmente transformador."


Fonte: bbc.com
Ilustrações: Katie Horwich

Biomagnetismo - Palestra do Dr. Goiz: Arqueas

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Palestra de abertura do 16º Congresso Internacional de Biomagnetismo

As Arqueas são microorganismos que "convencionalmente" são conhecidos por sua alta capacidade de resistência e sobrevivência em ambientes inóspitos, podendo suportar altíssimas temperaturas, por exemplo.
O Dr. Goiz considera-os "novos" micro-organismos, que surgem da associação entre vírus e parasitas, e não os classificam nem dentro do Reino Eucariota, nem do Reino Procariota, sendo então que para o Biomagnetismo, esses seres não são vírus, fungos, bactérias ou parasitas, o que, dentre outras coisas, tem dificultado muito a identificação dos Pares Biomagnéticos que eles geram no corpo, ao "infectarem" o ser humano. Dr. Goiz disse que já conseguiu identificar alguns pontos, mas não consegue encontrar nenhuma ressonância! Durante a palestra, ele inclusive se emocionou muito dizendo que já está em idade avançada e tem pedido a Deus que lhe dê tempo de vida suficiente para que seja capaz de fazer essa descoberta.
Disse também que as Arqueas são estruturas biológicas capazes de perfurar as estruturas anatômicas mais resistentes, como ossos, dentes, cabelo, cartilagens, etc. O que aumenta ainda mais seus possíveis efeitos deletérios no corpo, o que pode estar por traz de vários processos patológicos que antes não eram comuns, mas que hoje, infelizmente, vem se tornando cada vez mais presentes nos diagnósticos das pessoas.
Afirma que as Arqueas são excitadas através de intoxicações por metais pesados (o que também corrobora com a teoria das doenças antes raras, e hoje tão comuns, uma vez que a vida moderna nos bombardeia a todo momento com inúmeras possibilidades de intoxicação -ar, cosméticos, comida industrializada, uso abusivo de medicamentos, etc.). Na sua visão quanto ao Biomagnetismo, os frutos do mar tem uma grande parcela na intoxicação dos indivíduos através da ingestão, por causa da contaminação da água.
O mais preocupante porém, é a informação de que os efeitos fisiológicos, bioquímicos, iatrogênicos e intoxicantes da QUIMIOTERAPIA, é o que mais tem favorecido o desenvolvimento e estimulação das Arqueas!
Se você está lendo este texto e já se submeteu a tratamento quimioterápico ou conhece alguém que o fez, procure um Biomagnetista para se informar a respeito de uma possível desintoxicação através do Biomagnetismo. Um bom biomagnetista saberá avaliar cada caso, relacionando o quadro atual do paciente e O TEMPO DE REALIZAÇÃO DA ÚLTIMA SESSÃO DE QUIMIOTERAPIA.
E se VAI realizar este tipo de tratamento, procure o Biomagnetismo antes, para fortalecer seu sistema imunológico e promover uma homeostase que seja capaz de diminuir os efeitos colaterais.

Regiane Oliveira

Magia Divina - Os graus

Rubens Saraceni

A Magia Divina, ou Teurgia, é uma Magia Iniciática ou Alta Magia que pode ser praticada pelas pessoas, independentemente da formação doutrinária ou crença religiosa delas. Não pede nada mais que a crença em um Deus Criador e a crença em Hierarquias Divinas regidas pelas Divindades e que  não recorre à nenhuma prática contrária à Vida, à Lei Maior e à Justiça Divina.
Em um total de 77 graus, apenas 32 foram "abertos" até hoje no plano material.

Abaixo os 32 graus de Magia Divina:

Magia Divina das Sete Chamas Sagradas
Magia Divina das Sete Pedras Sagradas
Magia Divina das Sete Ervas Sagradas
Magia Divina dos Sete Anjos Sagrados
Magia Divina dos Sete Gênios Sagrados
Magia Divina dos Sete Raios Sagrados
Magia Divina dos Sete Elementais Sagrados
Magia Divina das Sete Conchas Sagradas
Magia Divina das Sete Luzes e Cores Sagradas (2 graus ensinados em 1 curso)
Magia Divina das Sete Cruzes Sagradas
Magia Divina dos Sete Mantos Sagrados
Magia Divina das Sete Espadas Sagradas
Magia Divina das Sete Águas Sagradas
Magia Divina dos Sete Eixos Sagrados
Magia Divina dos Sete Giros Sagrados
Magia Divina dos Sete Símbolos Sagrados
Magia Divina dos Sete Pós e Essências Sagradas (2 graus ensinados em 1 curso)
Magia Divina das Sete Vestes Sagradas
Magia Divina das Sete Esferas Sagradas
Magia Divina dos Sete Portais Sagrados
Magia Divina dos Sete Dragões Sagrados
Magia Divina das Sete Energias Sagradas
Magia Divina dos Sete Fatores Sagrados
Magia Divina dos Sete Círculos Sagrados
Magia Divina dos Sete Mentais Sagrados
Magia Divina dos Sete Vórtices Sagrados
Magia Divina dos Sete Assopros Sagrados
Magia Divina das Sete Oferendas Sagradas
Magia Divina das Sete Árvores Sagradas
Magia Divina do Sagrado Orixá Exú (somente Maria de Fátima Saraceni pode ministrar).

Doenças que podem ser tratadas com o Biomagnetismo




João Carlos Magalhães
Biomagnetismo e Neuropsicologia Biomagnética
(51)99650-9338
www.biomagnetismo.com.br

Benefícios do Biomagnetismo

João Carlos Magalhães
Biomagnetismo e Neuropsicologia Biomagnética
(51)99650-9338
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