Sabemos que o corpo contém magnetita. A magnetita cristaliza na forma de um tetraedro, polariza seu estado quando oxidada ou reduzida e gera diferenças de potenciais que produzem um campo magnético através do qual a corrente elétrica flui. Sustentamos que existem campos magnéticos equilibrados no corpo humano e podemos entender porque existe uma corrente de energia em nosso corpo. Quando há uma doença, a rede de energia magnética se decompõe e a descompensação ocorre nesses campos magnéticos. Obviamente, há uma mudança no composto eletrolítico que gera uma variação na direção do campo magnético, produzindo uma polarização positiva ou negativa do órgão ou órgãos onde ocorre a anomalia biológica e, portanto, uma mudança no pH.
A doença ocorre quando estas magnetitas desorientam-se, então agora nós entendemos que ao aplicar ímãs no organismo, podemos retornar a magnetita ao seu estado original e fazer com que volte a existir novamente a ordem magnética, o ferromagnetismo. Ao submeter o material magnético, como qualquer outra partícula ferroso-férrico, a um campo magnético, os cristais (domínios) se alinham, dando origem a um monodomínio. Ao eliminar o campo, o domínio permanece em seu estado natural e, portanto, a energia no organismo é equilibrada. A rede férrico-ferroso recupera sua polaridade e as doenças desaparecem, além dos micro-organismos existentes no corpo serem eliminados ao gerar um campo magnético em meio aquoso onde morrem. A energia flui em nosso organismo na forma de água. A água que existe em nosso interior não é água simples, mas cristal líquido formado por moléculas de alta energia que organizam a água para que ela possa conduzir a energia eletromagnética. As moléculas são organizadas, transmitem comprimentos de onda e também têm a capacidade de armazenar dados na memória. É assim que o cérebro emite impulsos eletromagnéticos transportados através desse maravilhoso condutor de energia para completar a instrução (ordem) emitida. Essa água, cristal líquido (H2O)37, ajuda a estabelecer o equilíbrio obtido pela aplicação de ímãs no corpo, causando ressonância no restante do organismo e organizando a rede ferroso-férrico onde for necessário.
O Par Biomagnético descoberto em 1989 pelo Dr. Isaac Goiz Durán é uma realidade, apoiado pelas descobertas de sérios cientistas, como a Dra. Esther del Rio Serrano, que estabeleceu microscopicamente a ligação entre a ciência e o Biomagnetismo. A Dra. Esther del Rio confirmou cientificamente a eficácia desse novo tratamento. Essa terapia expõe que as doenças do homem e da mulher são produto de alterações que ocorrem no pH do organismo. Essas alterações permitem que patógenos que geram disfunções sejam instalados no organismo. Ao nivelar a acidez ou a alcalinidade desses pontos específicos, é possível erradicar os patógenos que geram as disfunções, o equilíbrio do corpo é restaurado e a saúde é recuperada.
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