Banhos de Ervas



BANHOS DE ERVAS

As plantas possuem duplo etérico e, consequentemente, uma aura.
Quando falamos de “banho de ervas”, queremos dizer que as ervas em questão precisam ser maceradas (esfareladas com suas próprias mãos e deixar a seiva – que é o SANGUE da planta – misturar com água).

Qual a ciência por trás disso? Com esta seiva misturada à água, o banho fará com que ambos os campos eletromagnéticos sutis entrem em contato e se equilibrem.

As plantas mais comuns para estes banhos são a arruda e o manjericão, mas existem dezenas de tipos de banhos de ervas diferentes, de acordo com o tipo de problema.

Algo importante e que quase ninguém sabe é que após tomar um banho de ervas não devemos nos enxugar, mas apenas secar levemente nosso corpo, deixando-o terminar de secar naturalmente.

Da mesma maneira, existem os chás de ervas, nos quais as ervas são fervidas e bebidas posteriormente, com efeitos curativos dos mais diversos.


Alguns exemplos de plantas para banhos e imersões:

CAMOMILA – Os resultados desse banho você nota imediatamente, pois ele dá profunda sensação de repouso e faz uma limpeza completa em sua pele. Para aproveitá-lo ainda mais, umedeça dois chumaços de algodão na água do banho e coloque-os sobre os olhos; eles ficarão claros e brilhantes.

HORTELÃ – Perfeita para tonificar os músculos e renovar as energias. Além disso, a hortelã contribui para amaciar a pele e tem um excelente efeito desodorizante.

ORÉGANO – Você conhece mais como tempero, mas ele também é ótimo para banhos. Indicado para aliviar dores musculares e reumáticas.

ALFAZEMA – O banho de alfazema tem uma grande vantagem, pois você já sai dele suavemente perfumada. Para hidratar o corpo, pingue na água do banho 5 ou 6 gotas de óleo de amêndoa doce.

SÁLVIA – Erva de efeito anti inflamatório , que ajuda a combater cravos e espinhas. O banho de sálvia é recomendado especialmente para quem tem pele oleosa.

FLOR DE LARANJEIRA – O banho com esta erva dá uma gostosa sensação de frescor e descanso. A flor de laranjeira é também adstringente e fecha os poros excessivamente dilatados.

MELISSA – Também conhecida como erva-cidreira, proporciona um banho repousante e perfumado. Tomado antes de dormir, garante um sono tranqüilo.


Lembrando que existe um incontável número de plantas que podem ser usadas nestes banhos e imersões, cada uma com suas propriedades.
Pode ajudar, mas você simplesmente comprar um banho de 7 ervas em uma flora, não quer dizer que estas plantas são específicas para seu caso. Procure um especialista, alguém com experiencia para lhe indicar ou preparar estes banhos.

Um erro cometido por muitas pessoas, é o banho de sal grosso.
É recomendado muita moderação com o uso do sal grosso para banhos, pois ele tira de seu corpo não só a negatividade mas também toda a sua energia. Por isso é sempre preferível usar ervas para os banhos.

Mas se lhe foi recomendado (por alguém que entenda) o uso do sal grosso mesmo assim, tome em seguida um banho com "doce".
Utilize borrifadas de perfume e uma ou duas colheres de chá de mel na água, para repor as energias positivas que você perdeu durante o banho com sal grosso.

Esta na moda já a alguns meses pingentes com sal grosso em pulseiras, cordões, e adornos. Recomendo a vocês que não utilizem com frequencia esses adornos pelos mesmos motivos citados anteriormente. O sal grosso vai tirar tanto a sua energia negativa quanto a positiva. Então usem com moderação.

Fontes:
  • João Carlos Magalhães
  • www.corpoinconsciencia.com
  • www.espacoluzvida.blogspot.com.br

Como surgiu o Par Biomagnético?

O Par Biomagnético, é a base da técnica conhecida como Biomagnetismo (palavra comum a qualquer técnica ou terapia de transmissão de energias de saúde/vida). Foi descoberto em 1988 pelo médico mexicano Dr. Isaac Goiz Durán, que começou a fazer testes com seus pacientes utilizando os princípios e teorias sobre magnetismo e biomagnetismo de um médico americano chamado Dr. Richard Broeringmeyer, e é baseado na técnica do Par Biomagnético, entre outras técnicas, que conhecemos o Biomagnetismo nos dias de hoje.

O Dr. Broeringmeyer, em suas pesquisas, havia observado que quando os primeiros astronautas começaram a regressar do espaço, apresentavam alterações em uma das pernas (uma delas estava encurtada ou alongada), e ele não sabia explicar por quê. Ao colocar um campo magnético próximo a esses astronautas, porém, ele foi capaz de corrigir essas alterações. Em seus estudos sobre o fenômeno, o doutor Richard propôs, então, que quando existe uma alteração energética no corpo humano, causada especificamente por distorções de pH, a perna direita se encurta ou se alonga, podendo-se, desta forma, detectar-se o pH dos órgãos internos do organismo humano por meio de campos magnéticos de meia intensidade.


Esta teoria do Dr. Richard Broeringmeyer, serviu, então, como base para que o Dr. Goiz descobrisse, através de seus experimentos, uma dualidade: sempre existem dois fenômenos, um alcalino e outro ácido, que correspondem ao pólo norte e ao pólo sul dos campos magnéticos. Quando se encurta a perna direita significa que estamos frente à presença de um campo bioenergético alcalino (ou negativo, ou norte) e que quando se alonga a perna direita é o contrário, ou seja, que estamos frente a um campo bioenergético ácido (ou positivo, ou sul). Graças a isto, começou-se a descobrir os Pares Biomagnéticos.


Segundo o Dr. Goiz, antigamente os médicos alopatas acreditavam que os microorganismos entravam no corpo e se alojavam nas mucosas, nos epitélios. De acordo com as suas descobertas, porém, não é isso que ocorre na realidade. O que ele percebeu em 1988, quando começou a fazer testes com um paciente de AIDS utilizando os princípios da teoria do doutor Richard Broeringmeyer, foi um Código Patogênico, que se deu graças ao vírus da imunodeficiência: um vírus ou uma bactéria, por exemplo, quando entram no organismo, se estabelecem em um ponto específico do corpo e aí começam a se reproduzir até que amadurecem e passam a gerar sintomas, que é o que vêem os médicos: os sintomas, embora ignorem a origem real desse fenômeno.


O Código Patogênico, identificado pelo Dr Issac Goiz Durán, é um código que permite identificar vírus, bactérias, fungos, parasitas, toxinas ou disfunções. Segundo ele, sempre que existe um vírus existe uma bactéria que lhe dá suporte, que fabrica a muco-proteína que o torna patogênico. “O vírus, de maneira geral, sempre existiu. São partículas de ADN. Essas partículas de ADN necessitam que haja uma muco-proteína que os faça patogênicos”. Isso, segundo o Dr. Goiz, é justamente o que faz a bactéria Escherichia coli com o vírus HIV. De acordo com os seus ensinamentos, esta bactéria fabrica a muco-proteína que torna este vírus, especificamente, patogênico. “A Escherichia coli é a bactéria que se instala no Timo. Aí se instala e o degenera. O Timo, de acordo aos estudiosos, depois de que nascemos começa a se retrair e deixa de produzir o Linfócito-T. (Chama-se Linfócito-T por causa do Timo). Quando somos adultos o Timo já não fabrica mais os Linfócitos-T, mas ordena que eles sejam fabricados nos gânglios e em outras estruturas. Com a degeneração e destruição do Timo, pela bactéria, os Linfócitos-T deixam de ser produzidos pelo organismo, o que dá início à deficiência imunológica. Não é que o vírus destrói os Linfócitos, no caso da AIDS”, diz o Dr. Goiz. “Nenhum vírus pode destruir célula alguma. Isto já disseram outros estudiosos”, afirma.

A partir deste primeiro paciente o Dr. Goiz começou a desenvolver o Par Biomagnético que hoje, depois de mais de 30 anos de prática, já é bastante difundido em países como México, Chile, Equador, Argentina, Itália, Portugal, Espanha e está começando a ser conhecido nos Estados Unidos e agora também no Brasil.

Fontes:

  • http://biomagnetismomedicinalnobrasil.blogspot.com.br
  • João Carlos Magalhães

O que é Biomagnetismo?

O Biomagnetismo, definitivamente não é uma terapia e sim, um tratamento com resultados que já foram comprovados, inclusive através de exames. Este tratamento utiliza potentes ímãs (com potência superior a 1000 Gauss), colocados em pontos físicos, externos e específicos do corpo humano, para reequilibrar o pH intracelular, eliminando vírus, bactérias, fungos e parasitas, ajudando, assim, o organismo a recuperar a saúde de forma rápida, limpa e natural.


“O pH, ou proporção de íons de Hidrogênio, é a medida quantitativa da acidez ou alcalinidade das substâncias orgânicas. O pH neutro, intracelular, é o perfeito equilíbrio entre a acidez e a alcalinidade, no qual se processam todas as funções vitais normais do organismo humano, ou seja, onde não existe doença.”

Assim, a saúde do nosso organismo está associada a um pH de nível praticamente neutro. Quando ocorre uma infecção ou disfunção orgânica, o pH da zona afetada é alterado, tornando-se ácido (excesso de íons de H+) ou alcalino (excesso de íons de OH-). Paralelamente, o pH de outra zona do corpo se polariza na direção oposta, já que o número total de íons H+ e de íons OH- no organismo deve ser idêntico. Dessa maneira, se forma um Par Biomagnético no corpo, composto por dois polos contrários que entram vibracionalmente em ressonância biomagnética.


O foco ácido, ou positivo, é propício para o desenvolvimento de vírus e fungos, enquanto que o foco alcalino, ou negativo, é propício para o desenvolvimento de bactérias e parasitas. Da mesma forma que não se pode criar um foco ácido sem que se crie ao mesmo tempo um foco alcalino, os microrganismos também se associam em simbiose para criar sua patogenicidade. Esta é uma das principais descobertas e inovações do Biomagnetismo.

Estes desequilíbrios de pH provocam a grande maioria das doenças das quais sofrem os seres vivos. Desde disfunções orgânicas e doenças mais simples até processos degenerativos, tumorais e doenças crônicas e complexas.

Seguindo seus protocolos diagnóstico-terapêuticos, o terapeuta de Biomagnetismo pode identificar os pontos alterados, os quais estão associados a microrganismos reais. Ao colocar a polaridade negativa ou positiva dos ímãs nos focos ácidos e alcalinos dos pontos desequilibrados, ele pode não só identificar a etiologia, ou seja, a causa da doença ou sintoma, mas também, reequilibrar o pH do organismo até levá-lo a neutralidade. Nesta condição neutra, os microrganismos patogênicos não conseguem sobreviver: os vírus se desintegram porque não suportam o meio com esse pH. As bactérias, os fungos e os parasitas também não e morrem, sendo naturalmente eliminados pelo organismo. Da mesma forma, se reequilibram pontos de intoxicação por metais, agrotóxicos, medicamentos, etc.

Até a presente data, já foram identificados mais de 300 pontos, cada um associado a um microrganismo e a uma patologia. A medicina alopática costuma catalogar as doenças de acordo com uma sintomatologia comum. O Biomagnetismo, ao contrário, não se concentra nos sintomas, mas sim, na causa que está produzindo a doença. Quando o terapeuta elimina esta causa ao reequilibrar o nível de pH, a sintomatologia do paciente tenderá a desaparecer progressivamente.

O Biomagnetismo pode abordar com êxito parcial ou total a grande maioria das doenças osteo-articulares, nervosas, disfuncionais, autoimunes, respiratórias, dermatológicas, hematológicas, cardiovasculares, gastrointestinais, hepáticas, renais, ginecológicas, geniturinárias e venéreas, oculares, bucais, etc.

Um dos aspectos mais importantes do Biomagnetismo é a sua qualidade preventiva. A medicina alopática não reconhece uma doença até o surgimento do primeiro sintoma detectado pelo médico. Porém, se um paciente passa por check-ups completos de Biomagnetismo periodicamente, os microrganismos patogênicos não terão a opção de associar-se entre si dentro do organismo, o que diminui muito a possibilidade de que se produza uma sintomatologia. Caso venha a produzir- se, não se dará de maneira agressiva ou degenerativa, embora na grande maioria dos casos, a doença simplesmente não aparece.

Convém ressaltar que o Biomagnetismo não tem nada a ver com a Magnetoterapia. O Biomagnetismo usa ímãs com polos contrários que entram vibracionalmente em ressonância biomagnética para reequilibrar o pH do organismo e, assim, prevenir e tratar doenças. A Magnetoterapia, por outro lado, utiliza a aplicação de ímãs, independentes entre si, nos pontos de acupuntura e a ingestão de água magnetizada como tratamento, além de comercializar aparatos e equipamentos diversos tais como pulseiras, colchões, travesseiros para alcançar objetivos que podem ser considerados paliativos.


Em um check-up completo são rastreados muitos pontos específicos no corpo do paciente que permanece de roupa e com sapatos, deitado de barriga para cima, na mesma posição o tempo todo. Os pontos identificados são neutralizados na própria sessão.

Fontes:
  • http://biomagnetismomedicinalnobrasil.blogspot.com.br
  • João Carlos Magalhães