Pesquisas Com Reiki

Servidores da área médica reconhecem que Reiki tem seu valor. Este é o motivo pelo qual o Reiki tem sido introduzido e utilizado em centenas de hospitais e clínicas em vários países.
Médicos, enfermeiros e outros membros da área médica acreditam que Reiki é efetivo para reduzir os efeitos colaterais de radiações e drogas. Também acreditam que Reiki reduz e/ou elimina a necessidade de medicações para dor, reduz a ansiedade e stress, acelera o processo de cura diminuindo o tempo no hospital, ajuda a abrir o apetite e melhora o sono.


Por que os Hospitais Gostam de Reiki?
Os hospitais estão passando por grandes mudanças. Eles experienciam a necessidade de reduzir seus custos e ao mesmo tempo aumentar os cuidados aos seus pacientes. Com o modelo antigo os hospitais baseado em altos custos com medicamentos e tecnologias, eles passaram a viver um problema. Isto não se aplica ao Reiki e a outras terapias complementares. Reiki não requer tecnologia e muitos de seus praticantes trabalham como voluntários. Reiki é, portanto, um excelente meio de aumentar os cuidados e assistência a pacientes e cortar custos ao mesmo tempo.
Julie Motz, um praticante de Reiki, Trabalhou como Mehmet Oz M.D. Um notório cirurgião cardiotorácico no Columbia Presbuterian Medical Center  em Nova York. Motz usa Reiki e outras terapias de energia para balancear a energia dos pacientes durantes as cirurgias. Julie assiste Dr. Oz na sala de operação enquanto ele abre os corações ou faz transplantes. Motz dia que nenhum dos 11 pacientes assim tratados apresentou depressão e nem dor pós operatória ou problemas nas pernas e os tranplantes não apresentaram rejeição de órgãos.
Um artigo do Jornal Martin Independent acompanhou o trabalho de Motz no Hospital Geral Morin, na comarca de Marin na Califórnia, ao norte de São francisco. Lá, Motz usa técnicas de energias sutis com pacientes na sala de operação. Observa-se que os pacientes comunicam sentimentos e pensamentos positivos. Tem-se propiciado bons retornos com pacientes que se submetem a mastectomia em particular. David Guillion M.D. um oncologista do hospital, afirma? “Nós percebemos que precisamos fazer tudo que estiver em nosso poder pata ajudar os pacientes. Nós providenciamos o que a arte da medicina oferece de melhor em nosso oficio, mas a cura requer um processo multidimensional. Eu acredito na idéia de que existe um potencial de cura que pode ser utilizada através de energia.” 


O Centro Clínico Médico de Reiki Tucson
A clínica de Reiki no Centro Médico Tucson no Arisona possui um grupo de reikianos que trabalham com seus pacientes nos quartos. O programa é administrado so Sally Soderlund, que é um coordenador dos serviços de suporte de oncologia. Arlene Siegel, que está no programa desde o início, propicia os encontros de sustentação e orientação aos voluntários. O programa começou em Maio de 1995, na unidade de cuidados ao Câncer, mas atualmente se estendeu a várias outras áreas do hospital. Atualmente é uma enfermeira de atendimento que faz o pedido da aplicação de Reiki, As sessões de Reiki são feitas por duas pessoas, de forma a criar uma sensação de tranquilidade privacidade e cuidado para ambos: paciente e praticantes. Os pacientes necessitam assinar um termo de concordância e as sessões são feitas em seus quartos, no próprio leito. Os praticantes sempre explicam o que é o Reiki e o tratamento, antes da sessão. Eles também usam durante suas aplicações.
Os praticantes, normalmente preferem não utilizar termos metafísicos quando conversam com o pacientes, ou equipe médica ou do staff, preferindo explicar o processo em termos do dia a dia. Os voluntários também se limitam a oferecer o reiki no hospital, não oferecendo seus serviços fora deste recinto.
Os pacientes são, em geral, muito doentes, alguns estão morrendo, mas todos eles respondem ao tratamento, de alguma forma. A clínica de Reiki atende a câncer, dores, condições crônicas, nascimentos, pós operatório. A maior razão para que o programa seja um sucesso é o fato de os pacientes gostarem do Reiki e requisitarem isto. Enfermeiros reportam que Reiki possibilita efeitos como redução da dor, relaxamento, melhor sono, mais cooperação por parte do paciente, melhora apetite.


Reiki no Hospital Regional Postsmouth
Patrícia Alandydy é uma mestra de Reiki. Ela é também Diretora Assistente do serviço de cirurgia do Hospital Portsmouth em Postsmouth, New Hampshire. Com o apoio de seu marido, diretor do hospital, Kocclyn King e do Dr. Wilian Schuler, ela crio um serviço de atendimento com Reiki dentro do centro cirúrgico. Este é um dos maiores departamentos do hospital, que inclui salas cirúrgicas. A unidade de anestesia, uma unidade ambulatorial, e quatro andares onde são internados pacientes para cirurgia. Durante a entrevista telefônica com os pacientes de cirurgia, Reiki é oferecido, bem como outros serviços. Se o paciente concorda ou requer, Reiki é incorporado aos procedimentos da manhã da cirurgia e uma aplicação entre de cerca de quinze a vinte minutos é fornecida antes de o paciente ser transportado para a cirurgia. Reiki também é feito na sala de operação, durante a cirurgia, no Hospital Regional Portsmouth. As sessões de reiki SAP oferecidas por vinte membros do Staff do hospital que Patrícia treinou em Reiki e por voluntários. Isto inclui residentes, técnicos, fisioterapias, médicos e staff de apoio. Os serviços de Reiki começaram, em abril de 1997 e mais de 400 pacientes receberam sessões de Reiki pré e pós operatório num período de um ano, com cerca de 8000 aplicações de Reiki.
O programa teve um sucesso tão grande que os hospitais vizinhos resolveram criar seus próprios programas de Reiki , dentre eles o hospital Wentworth- Douglas, em Dover, o Hospital Concord, o Dartmouth- iritchcoch Centro em New Hampshire, Anna Jaques Hospital, Union Hospital em Massachussets.


O Programa de Reiki do centro Médico Pacífico Califórnia.
O Centro Médico Pacífico Califórnia é uma dos maiores hospitais no norte da Califórnia. Sua clínica oferece cuidados para doenças agudas e crônicas, utilizando uma larga variedade de tratamentos complementares, incluindo Reiki, Medicina Chinesa, Hipnose, Biofeedback, Acupuntura, Homeopatia, Terapia Herbaria, Aromaterapia. A clínica tem seis quartos para atendimento. A clínica tem como staff Mike Cantwell um pediatra especializado em doenças infecciosas e também um mestre de Reiki e May Satzman, especializado em medicina interna e treinado em meditação, acumputura e terapia nutricional. Os médicos atendem os pacientes os escutam e os fazem preencher um amplo questionário de conteúdo holístico objetivando encaminhá-los para a terapia mais adequada. A clínica é muito  popular e normalmente tem uma lista de espera de 100 pessoas. Dr. Cartwell faz de uma a três sessões completas de Reiki no paciente. Após isso, encaminha o paciente para um praticante Reiki II, para atendimento fora da clínica. Os pacientes que requerem e respondem bem ao atendimento são aconselhados a se tornarem reikianos de forma a poderem dar continuidade ao seu tratamento através das auto-aplicações.


Reiki no MD de câncer Anderson.
A universidade do Texas M.D. Anderson Centro de Câncer, em Houston Texas, é um centro de tratamento de câncer reconhecido mundialmente. Com um Staff de mais de 12000 pessoas é também um dos maiores hospitais, se assemelhado a uma cidade. Eles alcançam um significativo índice de curas em pacientes com câncer, originários de todo o mundo para tratamento. Como um hospital progressista, eles começaram a oferecer terapias complementares para seus pacientes e estabeleceram uma clínica denominada “Place of Wellness” (clínica no bem estar), para este propósito. A clínica começou a oferecer cursos de Reiki e tratamento de Reiki aos seus pacientes. Os tratamentos são oferecidos gratuitamente, por terapeutas voluntários.


Reiki no Instituto Nacional de Saúde Warren Grant Magnuson.
Este centro clínico atendo 7000 pacientes internados e cerca de 60000pacientes ambulatoriais por anos que vêm de todos os lugares para tratamento na clínica. Os pacientes tem uma gama ampla de doenças tais como câncer metástico, infecções, doenças mentais e genéticas. O programa foi estabelecido pelo Congresso e objetiva estabilizar a dor e fornecer cuidados paliativos para ajudar pacientes, muitos dos quais estão experimentando dor e desconforto por causa de suas doenças. Esta é uma inovação e um programa bem organizado que integra Reiki e outras terapias complementares dentro de rigorosas normas da clínica.
São feitos registros de tratamentos de Reiki similares aos registros feitos em outras áreas médicas. Reiki é considerado como valioso, particularmente para aqueles que estão com muita dor ou desequilíbrios emocionais além de trazer alívio aos efeitos colaterais de medicamentos e procedimentos médicos. Os tratamentos de Reiki são dados por nove pessoas do staff do hospital que foram treinados para isso. Dentre este nove, dois são Mestres de Reiki e os demais Reiki II.


Wentwork – Douglas Hospital
O hospital Wentwork – Douglas desenvolveu uma pesquisa para determinar a efetividade do Reiki. Quando os tratamentos visavam a dor, os pacientes eram requisitados a determinar o nível de desconforto antes e depois do Reiki, usando uma escala de 1 a 10.  Determinou-se que o nível médio de queda do stress ficou em 4.9 ponto e o nível de queda da dor em 3.9. A pesquisa durou três meses e foi realizada em 2003. Nenhum efeito negativo foi relatado.


O consórcio do Centro Acadêmico de Saúde Para Medicina Integrada
Este é uma organização que abrange 27 hospitais, clínica e centros médicos onde a maioria oferece tratamentos de Reiki para seus pacientes, bem como outras terapias alternativas.
Dedicam-se a estudos de medicinas alternativas e seus usos como parte da medicina tradional.
Pesquisas em Reiki.
 Pesquisadores estão estudando o Reiki cientificamente e há vários estudos interessantes que validam a efetividade do Reiki. Uma das coisas que os cientistas mais querem saber é se o efeito do Reiki vem apenas da sugestão, o que é chamado de efeito placebo, ou se há benefícios positivos através dele.
É sabido que o efeito placebo é parte de muitos procedimentos para ajudar ao paciente. Drogas, cirurgias e outros procedimentos médicos, procedentes de efeito placebo, permitem um crescimento de sua efetividade. Entretanto, o que de deve ser considerado a fim de se avaliar se um tratamento é efetivo é se ele traz um efeito maior do que aquele adquirido a partir de uma simples sugestão.
Embora haja muitos estudos a respeito do progresso do Reiki em andamento, vale a pena o relato de um estudo completo demonstrando o valor efetivo do Reiki. Neste estudo, 45 pessoas doentes foram divididas em três grupos de 15 pessoas. Um grupo recebeu tratamento de Reiki e repouso , o segundo grupo recebeu tratamento de Reiki placebo e repouso (o tratamento foi administrado exatamente da mesma forma que o tratamento de Reiki no 1° grupo, exceto pelo fato de que os praticamente não eram reikiano), o terceiro grupo simplesmente recebeu repouso.
O estudo pesquisou um número de sinais vitais, incluindo a condição cardíaca, a pressão sanguínea sistólica e diastólica, a temperatura e condição respiratória em intervalos regulares.
O estudo revelou uma redução significativa na pressão sanguínea diastólica e na pulsação cardíaca no grupo que recebeu Reiki, condições estas que não foram verificados no segundo grupo (placebo) ou no grupo de controle (repouso), indicando que o Reiki criou um efeito importante que não foi causado pela sugestão.
Este foi um pequeno estudo, mas a qualidade do trabalho e os resultados positivos que ele produziu impulsionaram para que vários outros estudos fossem feitos.
O estudo completo “Autonomy nervous-system – Changes during Reiki Treatment: a preliminary study” foi publicado num jornal científico periódico The Journal os alternative complementary medicine – col 10, número 06.
Outro estudo foi realizado pelo Helfgott Research Intitute no Nacional College of Naturopathic Medicine, em Portland, Oregon. Demonstrou-se que Reiki tem um efeito considerável no sistema imunológico. O estudo examinou o efeito do reiki a partir do exame das células sanguíneas brancas de voluntários que foram organizados em três grupos: aqueles que receberam Reiki, aqueles que receberam uma técnica de relaxamento e aqueles que não receberam nenhum dos dois. Eram retiradas amostras de sangue imediatamente antes e depois do tratamento e quatro horas antes. O estudo mostrou que o Reiki eleva o sistema imunológico, pelo crescimento no número de celular brancas no sangue daqueles que receberam Reiki. Como este estudo foi muito preciso e muito cuidadoso, gerou um estudo ainda maior sobre a importância do Reiki nos cuidados de saúde.
Os dados acima foram traduzidos de livros de autoria de Willian Lee Rand, ainda não publicados no Brasil e fazem referência a uma realidade até 1997. De lá para cá, muitos outros estudos foram realizados e muitos outros hospitais aderiram á pratica de Reiki, inclusive treinando membros do staff para este procedimento. No Hospital de Stanford, por exemplo há sempre a presença de um reikiano na sala de cirurgia, pois observou-se a necessidade de menos quantidade de anestésico e um pós cirúrgico muito mais rápido e muito melhor. O hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro, na parte ambulatorial, indicava três sessões de Reiki, antes de o paciente ser atendido pelo médico. Muitas vezes o atendimento não se fazia mais necessário (momento). Em vários estados dos Estados Unidos, bem como na Itália, na Alemanha, no Canadá, dentre outros países, o tratamento de Reiki já é coberto pelo Plano de Saúde.
Terapia de equilíbrio energético é a cada dia mais reconhecida e estudada pela Medicina, atuando como peça fundamental de ajuda nos tratamentos oferecidos. Neste sentido, o Hospital São Paulo implantou oficialmente, por exemplo, a terapia de florais pata atendimento e transplantados renais (doadores falecidos), que vem alcançando um alto índice de melhoria com pacientes em fase de rejeição.


MAIS ALGUMAS EXPERIÊNCIAS SOBRE REIKI.
Nível de hemoglobina e Reiki: Cura com Reiki – uma perspectiva fisiológica
A experiência foi organizada por Wendy Wetzel e publicada no Jornal de tratamentos holítiscos, em 1989 (p. 7)


Objetivo
O objetivo do estudo foi examinar os efeitos da terapia Reiki nos níveis de hematócrito e hemoglobina humana.


Procedimento
Os níveis de hemoglobina e os hematócritos de 48 participantes do curso de nível I de reiki foram analisados. As origens deste alunos e suas motivações foram levadas em consideração e analisadas. Um grupo de controle (não tratamento) foi determinado, de forma que se pudesse medir os níveis de hemoglobina e hematócrito sob condições normais.


Conclusão
Usando o teste T, encontrou-se uma significante estatística de mudanças entre os índices antes e após o curso, mais que nível p > 0,01. 28% dos alunos tiveram um crescimento nos seus índices. Os alunos restantes apresentaram um decréscimo. Não houve nenhuma mudança no grupo de controle durante o mesmo intervalo de tempo.
Conclui-se que o Reiki possui um efeito fisiológico mensurável. Os dados indicam que a energia pode ser transferida entre dois indivíduos, com o propósito de cura, balanceamento e maior bem estar. Alguns indivíduos tiveram seus nível sanguineo aumentado, enquanto outros o tiveram diminuídos, o que o Reiki gera um efeito equilibrador para cada indivíduo,

Testes em pacientes com doenças crônicas, utilizando um aparelho eletro-dermatológico.
O estudo se intitulou-se A eficácia do tratamento de cura com Reiki: melhora na supra-Renal, no baço e nas funções nervosas, conforme quantificadas pelo aparelho eletro-dermal.
O estudo foi elaborado por Betty Hartwell e por bárbara Brewitt publicado na revista Terapias Alternativas (julho de 1997, p. 89)


Objetivo
O propósito deste estudo foi o de avaliar os efeitos terapêuticos dos tratamentos de Reiki nas doenças crônicas usando o aparelho eletro-dermatológico.


Procedimento
O estudo observou 05 pacientes com risco de vida e doenças crônicas: lúpus, fibromialgia, tireóide, papeira e esclerose múltipla. Foram procedidas a 11 sessões de uma hora de tratamento Reiki utilizando-se 4 diferentes terapeutas, todos com nível II e um Mestre Reiki, durante um período de 10 semanas. Os praticantes de Reiki, sistematicamente   colocavam suas mãos obedecendo as mesmas posições incluindo a região neurovascular do cérebro, os pontos neurolinfáticos no tronco e chakras menores nos membros. Nenhum tratamentos médico convencional ou alternativo foi utilizado durante este período. Foram dados três tratamentos em dias consecutivos, de início e no decorrer, um tratamento por semana, num período de oito semanas.


Análise
Os pacientes foram testados três vezes durante o estudo:
1.     Antes do estudo começar.
2.    Após o seu terceiro tratamento.
3.    Após o décimo tratamento.
Cada pessoa foi analisada e mensurada na resistência elétrica de sua pele em três ponto de acupuntura nas mãos e pés. No ponto torácico/cervical as medidas foram 25% abaixo do normal para normal. As medidas relativas a supra-renal foram de 8.3% abaixo do normal a normal. Entre a medição do meio e a última, as medidas relativas ao funcionamentos do baço variavam entre 7,8% abaixo do normal, após as três primeiras sessões. Todos os pacientes afirmaram ter todo um alto relaxamento, após as sessões, uma diminuição da dor e um aumento na sua disposição.


Dor, ansiedade e depressão em três pacientes crônicos com o tratamento Reiki.
O estudo foi realizado por Linda J. Dressen e Sangeeta Singg e publicada no Jornal de Energias Sutis e Medicina Energética (1998, p. 9)


Objetivo
Medir os efeitos do tratamento Reiki na ansiedade, dor e depressão em pacientes crônicos.


Procedimento
120 pacientes em estado de dor por um ano ao menos, foram selecionados. Suas dificuldades abrangiam: dor de cabeça, problemas cardíacos, câncer, artrite, úlcera, asma, hipertensão e HIV. Quatro diferentes tratamentos foram dados a três grupos de 20 pacientes. Os quatro tratamentos abrangiam: Reiki, relaxamento muscular progressivo, nenhum tratamento, um falso Reiki. Cada um dos grupos receberam 10 tratamentos de 30 minutos, duas vezes por semana, durante cinco semanas. Os pacientes eram examinados antes e após os tratamentos e os pacientes que foram tratados com Reiki foram examinados novamente três meses após o término do tratamento.

Análise.
Reiki provou-se mais eficaz do que outra tratamentos em 10 a 12 variáveis, num percentual p < 0001 – 04.
Na análise feita três meses depois, os resultados continuavam consistentes e comprovou-se um alto índice de redução nos sintomas de dor.
Concluiu-se que há significantes efeitos do Reiki sobre a ansiedade, dor e depressão.


Usando Reiki para controle da dor: um estudo preliminar.
O estudo foi elaborado no instituto de câncer em Edmonton, USA
Foi publicado no Câncer Prev. Control de 1997.


Objetivo
Explorar a utilidade do Reiki como um tratamento alternativo ao tratamento do ópio, no controle da dor. Um estudo piloto.


Procedimento
20 voluntários que experimentavam dor em 55 locais diferentes, incluindo câncer. Os tratamentos foram todos procedidos por um terapeuta com nível II. A dor era mensurada usando tanto uma escala analógica visual (VAS) quanto a escala de Likert, imediatamente antes e após cada tratamento de Reiki.


Conclusão
Ambos os instrumentos mostraram aumento significativo (p < 0,0001) na redução da dor com Reiki.



REIKI ESTIMULA RESPOSTA IMUNOLÓGICA

A reportagem é da Revista Época, os benefícios do Reiki estão sendo estudados pela comunidade científica (UNIFESP  e USP) passou a endossar o valor desta terapia.



REIKI ESTIMULA RESPOSTA IMUNOLÓGICA.
Entrevista com Ricardo Monezi, biólogo pesquisador da UNIFESP
O Reiki – técnica de imposição de mão desenvolvida no final do séclu XIX pelo teólogo japonês Mikao Usui pode ser uma ferramenta auxiliar mo tratamento de doença?
Muitos garantem, sem pestanejar, que pode. Mas a confirmação científica dessa possibilidade começa a se consolidar agora, a partir de pesquisas como a do biólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo, que indica interferência favorável da técnica no tratamento de animais de laboratório com câncer.
Segundo Monezi, o Reiki age positivamente na redução do nível de estresse, uma das possíveis causas do surgimento, agravamento e até comprometimento do tratamento de doenças crônicas como o diabetes.
Durante cinco anos, Monezi conduziu uma pesquisa com camundongos para saber se o Reiki interferiria positivamente no tratamento contra o câncer. Ele montou três grupos de camundongos. O primeiro não recebeu tratamento, o segundo recebeu tratamento falso – a imposição de mãos feita com a colocação de luvas presas a duas hastes de madeira; e o terceiro foi tratado com Reiki.
Monezi analisou o comportamento dos linfócitos – que são os responsáveis pela defesa imunológica do organismo – frente a um tumor e concluiu que os ratos submetidos ao Reiki mostraram aumento da capacidade de enfrentar a doença. O mesmo padrão foi observado com tumores mais agressivos. Os animais foram submetidos ao Reiki durante quatro dias, em sessões de 15 minutos.
Segundo biólogo, esses resultados afastam a hipótese de que o sucesso do tratamento seja resultado de sugestão psicológica. A próxima etapa de sua pesquisa será observar o uso do Reiki em seres humanos. A intenção é verificar se o Reiki pode colaborar para reduzir o estresse e melhorar a imunidade de pacientes idosos, que muitas vezes sofrem baixa em sua resistência.
A palavra reiki significa Energia Vital universal. Seus criadores basearam-se na crença de que a energia liberada por um praticante de Reiki envolve o paciente, atuando sobre seu corpo físico.
Do ponto de vista físico, explica o pesquisador, o ser humano é constituído por energia – o que pode ser observado, por exemplo, no eletrocardiograma, que mede a função elétrica do coração. Desde a década de 80, diversas correntes de pesquisa têm buscado embasamento científico para a teoria que fundamenta o Reiki e outras técnicas de imposição de mãos.
Todas tem contatado, que efeitos, sensação de bem-estar, diminuição de sintomas relacionados a estresse e a sensação de relaxamento.
Há trabalhos que indicam a técnica no tratamento da ansiedade, depressão e fobias como a síndrome do pânico. Monezi fala em indicação terapêutica complementar. Isto é, um terapia de apoio ao tratamento convencional.
Revista época – edição 459 (21/03/2007)

Biomagnetismo - Par Biomagnético: Eficácia Clínica Demonstrada


Revolucionário Estudo com o Par Biomagnético





Entre 14 e 17 de maio de 2009 na Espanha, houve um estudo clínico não divulgado nos meios de comunicação, mas apenas interessados ​​em publicar versões oficiais. Estudo esse acompanhado de um repórter da revista de saúde e medicina, Discovery Salud.

No entanto, este estudo demonstrou uma eficácia extraordinária, que poderia revolucionar a medicina nas próximas décadas.



O Dr. Isaac Goiz Durán, descobridor da teoria do Par Biomagnético que permite tratar todos os tipos de doenças apenas com ímãs, comprovou a eficácia de sua técnica, na clínica dirigida pelo Dr. Raymond Hilu em Marbella (Málaga).

Mais de 200 pacientes com as mais diversas patologias foram tratados com a terapia do Par Biomagnético.




Eram pacientes de médicos e terapeutas da Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, Suécia, Finlândia e Índia.

A prova da eficácia do Par Biomagnético, foi presenciada por respeitáveis médicos de vários países, como o Dr. Conte e o Dr. Limontini da Itália, e a britânica Dra. Mary Staggs.

Todos atuaram como observadores imparciais.

Foram convidados também, alguns meios de comunicação para registrar este acontecimento histórico, mas o único que compareceu foi o jornalista Carlos Peñaloza.

Destes pacientes foram coletadas amostras de sangue do diagnóstico antes do tratamento com os ímãs e outra amostra após, para compara-lo com o primeiro.

Assim, poderiam comprovar se os pacientes realmente teriam os microrganismos que o Dr. Goiz detectava mediante um simples teste cinesiológico e verificariam também se estes patógenos que causavam as doenças dos pacientes, haviam desaparecido após o tratamento biomagnético.

A fim de atestar e documentar a efetividade da técnica, o Dr. Hilu, solicitou que os pacientes apresentassem previamente seus exames médicos para que ficassem comprovadas suas doenças e o estado das mesmas. 

O teste foi concluído com o acompanhamento dos pacientes após retorno, para saber se haveriam curado ou não as suas doenças.




Dos mais de 200 pacientes atendidos durante os 4 dias de aplicação da técnica, apenas 129 apresentaram análises laboratoriais ou exames médicos realizados antes da sessão de Biomagnetismo.




Desse modo, o estudo restringiu-se a 129 pacientes.



E os resultados foram os seguintes:

Curados: 86
Melhora no quadro: 38
Nenhuma melhora: 5 (nem tampouco piora)
Cura total representou 66% dos pacientes
Cura total e a melhora no quadro representaram 96% dos pacientes!




Abaixo a tabela com as informações e diagnósticos deste grupo de 129 pacientes:

Clique na imagem para melhor visualizar.

Além dessas curas e melhoras, o mais surpreendente deste estudo foi o comportamento do sangue antes e depois da aplicação dos pares de ímãs.

A maioria dos pacientes estavam muito doentes. Seus sangues estavam muito sujos, continham muitos patógenos, os neutrófilos estavam inutilizados e não podiam defender o organismo, a circulação era de muito má qualidade.

E as células vermelhas pareciam endurecidas, formando colunas como moedas empilhadas com pouca mobilidade.




No entanto, após o tratamento de Par Biomagnético, o sangue aparecia no microscópio como um sangue de uma pessoa saudável.

Os glóbulos vermelhos agora apareciam bem diferenciados, perfeitos em sua individualidade, movendo-se normalmente.

Das bactérias e fungos não haviam nenhum vestígio.

O sangue estava muito mais limpo, os neutrófilos que antes estavam estáticos, se mostravam agora muito ativos após o tratamento.



A acidose do sangue de todos os pacientes desapareceu sem exceção, depois de serem tratados pelo Dr. Goiz.




O Dr. Hilu surpreendido afirmou:
"Para eliminar as bactérias, os fungos, e melhorar a circulação até este ponto, seria exigido em condições habituais, mais de seis medicamentos e continuar o tratamento durante vários meses. "

Além disso, o Dr. Hilu pôde identificar em mais de 80% das amostras de sangue analisados, ​​os mesmos patógenos que o Dr. Goiz disse apenas por meio do teste cinesiológico que é usado em uma sessão de Par Biomagnético.



Os resultados deste estudo demonstram a eficácia real do Par Biomagnético em uma longa lista de doenças.

Muitas pessoas preferem ignorar esta interessante prova clínica, por não ser "abençoado" por parte das autoridades oficiais de saúde. Inclusive, laboratórios foram convidados a participar destes estudos e negaram qualquer tipo de colaboração, dizendo ser "filosofia do laboratório."




Mas, enquanto uma minoria com poder e dinheiro pode diminuir este avanço, o Par Biomagnético já é um fenômeno imparável, pois mais e mais pessoas no mundo conhecem a evidência dos fatos.

Já existem milhares de terapeutas de Par Biomagnético no mundo, especialmente na América Latina, e este número continua crescendo exponencialmente, porque este sistema de cura é também simples e rápido de aprender e aplicar, e não requer estudos médicos anteriores.

Além disso, não há efeitos secundários e nem podem causar danos se aplicado incorretamente.

Os contundentes êxitos do Par Biomagnético é a razão pela qual a cada dia mais e mais médicos e terapeutas incorporam esta técnica em suas consultas diárias.

E por isso alguns países já o incorporaram em seus sistemas públicos de saúde e em suas faculdades.


Vídeo de 46 minutos com o estudo de Ana Celia Peñaloza:

Link para a matéria traduzida da revista Discovery Salud na íntegra: CLIQUE AQUI

Fonte: João Carlos Magalhães
Youtube.com
Arquivos e imagens variados na internet